28 de fevereiro de 2018 às 18h01

Tudo começou com um delivery em Copacabana em 2014. De lá pra cá, muito sushi rolou e o Sr. Hashi só fez crescer.

Aberto há três meses, a casa é uma graça. Pequena, mas super fofa e sem aquele cheiro de peixe que toma conta, na maioria das vezes, dos restaurantes japoneses – sem generalização. A verdade é que meu olfato é bizarro de excelente, e sinto cheiros que a maioria nem percebe!

Como fui num final de dia e sozinha, me esforcei ao máximo para provar – e poder falar com propriedade – uma diversidade de pratos possíveis.

Comecei com o Ebi-Spicy. Camarão à milanesa, com molho levemente picante, acompanhado de casquinha crocante. Eu amei demais… picante, como já avisado, e perfeito!

E, claro, caí nas duplas:
Especial de Alho Poró – salmão selado, com cream cheese e crisps de alho poró.
Sushi de Salmão Selado – raspas de limão siciliano, azeite trufado e flor de sal.

Ambas mega excelentes!!! Sério… sabe quando está na medida? Sem muito limão, sem muito azeite, sem excesso de cream cheese… parabéns, me surpreenderam muito.

Esse não está no cardápio, pois foi uma cortesia do Sushiman: Kaji – salmão, arroz, tartar de Salmão temperado com flor de sal, limão, gergelim e cebolinha. Por cima, um tico de cream cheese. E tudo isso flambado no Curaçao!

Claro que o fogo impressiona, mas ele é muito delicado e harmonizado nos sabores. Leve e muito gostoso.

O cardápio tem inovações, criações deles, mas também tem os temakis, os yakisobas, os hots, harumakis e uns pratos quentes para quem não é chegado num peixinho cru. Além de três combinados que eu achei ótimos. Boa variedade e preço também (variam de R$59,00 a R$112,00 dependendo da quantidade de peças).

Para finalizar os salgados, pedi uma Tosta: lâminas de atum dispostas em levíssimas tostas crocantes e azeite trufado. E um docinho para fechar os trabalhos, até porque sei que vocês ADORAM.

Minha escolha foi um Harumaki de banana com doce de leite. Glicose na veiaaaaaa!!!!!! Não tem erro, né?

O Sr.Hashi abre para almoço, mas o cardápio é o mesmo. Acho que vale muito pelo valor dos combinados – e pela originalidade das peças, pois muitas são criações feitas pelo sushiman na hora.

Dica boa para quem gosta de um japinha e não quer deixar um rim no restaurante!!!

Sr. Hashi
R. Paul Redfern, 32 – Ipanema, Rio de Janeiro
3597-8341

#Já provei

Um discreto japonês na Fonte da Saudade

10 de fevereiro de 2017 às 10h00

O japonês Ki, que fica na Fonte da Saudade, é outro restaurante onde relutei em ir. Sei lá, passava na porta e não me sentia atraída. Até que fuxicando o Instagram deles praticamente babei no celular. Sim, gente, juro que é verdade J.

Óbvio que, depois dessa cena, fui lá na primeira oportunidade que tive. E, de cara, fui mega surpreendida por um bolinho de peixe MARA! Daí, não tive dúvidas: fui logo pedindo um nirá. Quem me conhece sabe que sou TARADA por nirá e o deles estava um escândalo de tão bom ?????

Daí, já quase em estado de graça, pedi um guioza. Nossa, perfeito meu Deus! Só fiz suspirar e suspirar. Uma maravilha absoluta! ❤

Nesse ínterim, as filhas chegaram. E dá-lhe temaki – confesso que não sou fã! – e harumaki. Conta aí com sinceridade de alma se você acha fácil comer aquela alga? Para mim, não é mole não, mas, segundo elas, estava muito, muito bom. ???

Bem, já em êxtase de tanta satisfação por ter a alegria de desfrutar de delícias tão saborosas e delicadas, pedimos um salmão brulée que simplesmente desmanchava na boca. Um encerramento com chave de ouro. Agora, cá entre nós, fugi tanto do Ki para, no final, acabar caindo de amores. ❤

O preço é de Japa, sempre carinho. Mas compensa por ser surpreendentemente saboroso. Vale várias visitas ?????

#Já provei

Mais um Japa em Copacabana

30 de janeiro de 2017 às 19h51

Lá fui eu, no dia do meu aniversário, almoçar no Soy para agradar à filha de ‘menor’ que é viciada em japonês. Um japinha novo e despretensioso ali na Santa Clara, bem ao lado do famoso Santa Clara 33. Uma amiga já havia me falado super bem da relação custo x benefício e não pensei duas vezes.

O lugar é bem pequeno, mas o que importa é a comida e o atendimento. Afinal, é o que procuramos quando escolhemos um lugar para comer, né? Logo na entrada, nos perguntaram se a opção seria por serviço de buffet (que depois entendi que era um kilo) ou à la carte. Optamos por escolher o que estávamos a fim de comer e não ir na onda do que já tem pronto.

De cara, pedimos um guioza (já deu pra perceber que sou apaixonada por ele, né?) que, acreditem, estamos esperando até agora… cri, cri, cri. Esqueceram do guioza, deletaram literalmente! Em paralelo, a gente pediu um hot filadélfia – clássico dos clássicos entre os adolescentes -, que chegou como solicitado, mas não estava nem péssimo e nem maravilhoso. Tá, vai um selinho para ele ?. E o Guioza, moço? Tá vindo….

Bem, enquanto o guioza não vinha, pedimos um sashimi roast salmão (com 5 peças), que estava uma delícia real! ?????

Moço, o guioza demora muito? Não, já tá saindo. Ok, bora esperar. Mas traz pra gente um harumaki de salmão e de camarão, tá? Sim, senhora. E aproveita e traz também um Soy Hot Roll: sushi empanado de salmão, camarão, alho poró e cream cheese.

Assim que chegou o harumaki, pedi shoyu. Sem pestanejar o garçom respondeu: não senhora, shoyu não acompanha esse prato. Oi?! Quem diz o que deve ou não acompanhar o que eu como sou eu!!! E ele não trouxe o shoyu!!!!!! Daí, já foi motivo suficiente para eu garrar uma implicância de um tamanho… Eu como meu harumaki com o que eu quiser. Ou não?!

Já meio irritada, chega à mesa o Soy Hot Roll. Perguntei: agora pode trazer o shoyu? Achei ele grosseiramente cortado e não consegui comer toda a porção. Mas estava razoável.

E o Guioza? Não veio para a mesa, mas estava pleno na conta. Ah, Soy… no dia do meu aniversário tanto furo? Tá duro de voltar e dar uma segunda chance.

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Um discreto japonês na Fonte da Saudade

Mais um Japa em Copacabana