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Card_cafeforte

Apesar de instalado no Forte há 7 anos, fiquei super curiosa quando tomei conhecimento desse Café, que  começou como uma opção mais popular, tipo um lugar de lanches rápidos.

Como esse caminho não evoluía, há dois anos o Café começou a mudar a sua ‘cara’, num processo de reposicionamento, que deixou o lugar mais autoral, mas sempre com a pegada de comida brasileira.

E já que o visual sugere pratos do mar, pedi de entrada Sonhos de Camarão. Uma delícia feita na hora com creme de aipim recheado com bobó de camarão. Para mim, só faltou mesmo aquela pimentinha caseira.

Minha escolha de prato principal foi o Carpaccio de carne: azeite trufado, alcaparras em crispy e Grana Padano. Sempre amei carpaccio e, como não comia há muito tempo, quando vi a oferta no menu nem pensei em outra opção. Não me arrependi porque, além de super farto, era muito gostoso. E ainda me reservou uma maravilhosa surpresa: veio acompanhado de fatias de sourdough do Araucária.

Além de servir café da manhã e uma variedade de saladas, sanduíches e pratos principais, todo dia o Café oferece um prato do dia e prato infantil. Isso é sempre ótimo quando se vai com crianças, o que é muito comum por estar localizado em um espaço tradicional do turismo carioca.

Uma coisa que me chamou atenção é a disponibilidade de um espaço dedicado às cervejas artesanais cariocas, onde se encontram as mais famosas microcervejarias nascidas no Rio: Praya, Jeffrey, Red Ale, Three Monkeys, Indian White, Brownie Ale, Trópica, Arequipa e Trancoso. Para quem gosta de chopp, o Café oferece o da Antuérpia.

De sobremesa, pedi o Incrível Bolo Gelado de Coco. Imagino que vocês já devem estar se perguntando o que seria, né? Pois já desvendo agora esse mistério: bolo de coco molhadinho com calda quente de beijinho. Curtiu? Eu muuuito mais. SENHOR, por que descobri isso???? ?????

A gente, de fato, pensa no Forte de Copacabana como atração para turistas. Mas o Café 18 veio para proporcionar uma experiência que mistura muito sabor brasileiro e produtos de extrema qualidade com um super ponto turístico. Uma ótima opção de programa para um almocinho gostoso em um dia lindo debruçado sobre o visual do Posto 6.

O funcionamento é de terça a domingo, das 10h às 20h. Nos dias de semana, o café da manhã é servido sem limite de horário. Durante o fim de semana, o serviço vai até 13 horas. Mas isso não impede que se você chegar às 14h de um sábado morrendo de desejo de comer um waffle que eles não vão fazer por questões de horário…

Curiosidades:

. Percebe-se muita preocupação com a procedência dos produtos utilizados. Tanto que muitos são de pequenos produtores que expõem na Junta Local, por exemplo. Isso é um diferencial que ainda não tinha encontrado em um café.

. O Café 18 produz um Ice tea que leva canela, limão, pêssego, laranja e especiarias. É vendido no local em garrafinhas de 30ml. Gente, garrei um vício e já quero estoque em casa ?. Logo eu que não bebo quase nada além de água, me vi apaixonada por um ice tea caseiro…

Café 18
Forte de Copacabana
(21) 2523-0171

 

O Mauá chegou lacrando na Lagoa

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Minha ida ao Mauá foi totalmente acidental. Eu nem sabia que o Gula Gula do Lagoon havia fechado e, muito menos, que o Mauá tinha assumido o espaço.

Foi um feliz acidente. E só não foi melhor porque eu estava meio sem fome e acabei dando umas beliscadas.  Uma pena não ter tido disposição para almoçar de fato.

De cara pedi o Polvo em vinagrete (R$ 38,00), que fica nas entradinhas. Amo polvo e ele estava de comer rezando mil ave marias. Nossa, que maravilhosooooo ??????.

Depois, como sabia que não daria conta de comer um prato principal, pedi um carpaccio de carne de sol com abóbora e queijo coalho (R$ 29,00). Confesso que fiquei meio receosa em relação à consistência que poderia ter a abóbora. Seria uma espuma – modinha de hoje da qual tenho verdadeiro pânico? Bem, depois do garçom me garantir que viriam pequenos cubinhos crocantes, fui fundo no pedido. Amores, vocês não têm ideia do prazer que essa maravilha me proporcionou. Quando o carpaccio chegou, eu o devorei em menos de 5 minutos. Se tinha abóbora, confesso que ela ornou (adoro essa palavra ?) tão bem com o prato que, com certeza, mesmo quem não gosta dela comeria com um sorriso nos lábios. Amei de paixão ?????.

Daí, já mega empolgada por tantas gostosuras, pedi uma sobremesa – estão ouvindo o coral cantando Aleluia? Se não estão, prestem atenção que irão. Já cansei de dizer que sobremesa não é a minha praia. Claro, excetuando-se pouquíssimas coisas, como o bolo do Artagão, que, para mim, se enquadra em uma categoria que ainda não tem nome.

Pedi um cuscuz de tapioca com baba de milho verde, sorvete de canela e chips de coco (R$ 22,00). Na primeira colherada deu pra perceber que a sobremesa era chips de coco com tudo o que descrevi acima. O coco era a estrela principal da sobremesa, gente, e não o cuscuz de tapioca e todos os complementos citados, incluindo o coco. Imaginava um mix perfeito de todos os ingredientes citados e nada. Confesso que não entendi. Nem o garçom porque quando eu lhe perguntei sobre a sobremesa, ele não soube responder. E, pior, nem me perguntou porque ela voltou praticamente intacta para a cozinha.

Não, não rolou nem uma curiosidade do chef ou do maître em saber o motivo da devolução. Aí, eu acho que eles pecaram… mas, eu volto. É só não pedir sobremesa e tá tudo perfeito ❤