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Inaugurado há pouco mais de um mês, o segundo restaurante do Chef Henrique Fogaça já é uma febre entre os cariocas. Sua segunda casa também fica na Barra da Tijuca e a especialidade é carne. Tanto que no cardápio o que não falta são opções de vários tipos de corte e tamanhos diferentes.

Definitivamente, é um lugar para se ir com amigos ou a família e fazer aquele mesão para compartilhar as diversidades de opções que o restaurante oferece.

O espaço é enorme, mas recomendo chegar cedo. E cedo é entre 12h e 12h30min, entende? Quando fui almoçar, no domingo passado, com minha mãe, minhas filhas e minha vódrasta (mãe do meu padrasto), chegamos 12h20min. Quarenta minutos depois, quando me dei conta, o restaurante estava com todas as suas mesas ocupadas e uma fila gigantesca na porta. Crise? Graças a Deus, esse Chef desconhece!

O restaurante também oferece uma variedade grande de entradas – a dúvida, inclusive, começa aqui. São 11 opções, gente! Democraticamente, escolhemos as seguintes:

  • Porção de Coxinha de frango com Catupiry
  • Pão de Alho com queijo
  • Porção de coração de frango com milho

Tudo estava muito gostoso, mas, para o meu paladar, o pão de alho poderia ter um sabor mais marcante desse tempero. Em compensação, o molho do coração de frango estava qualquer coisa de bom. Fez um sucesso na nossa mesa. Só achamos que devia vir com o dobro de pão para mergulhar no molho que, de fato, fez a diferença nessa entrada.

Ainda rolou uma Linguiça Campeira caracol (de costela angus) com molho vinagrete tradicional, que estranhei ser pago à parte. O restaurante ainda oferece mais 7 opções desse embutido. Ah, a linguicinha que comemos estava perfeita.

Pedimos uma Shoulder (500g) e um Polvo com Alho e Tomate confit na brasa. E, para acompanhar, escolhemos várias das opções oferecidas:

  • Cebola assada com azeite, sal grosso e tomilho
  • Palmito assado
  • Arroz de brócolis com alho
  • Farofa de banana
  • Frigideira de legumes

Destaco o palmito que estava desmanchando, a frigideira de legumes e a cebola.

O Shoulder super macio, porém frio, nos deixou bastante frustradas. Éramos 5, mas metade voltou para a cozinha. Uma pena… Já o polvo estava uma perfeição.

Pedimos dois drinks – GG Mule (gin, ginger ale artesanal e espuma cítrica de gengibre), refrigerantes e água.

Pela frustração da carne fria, eles nos ofereceram uma sobremesa: Bolo de Chocolate quente com castanha do Pará e creme inglês. Não achei incrível e o bolo estava meio seco, mesmo tendo muito creme inglês …. sorry, migos. Acho que a Favorita deve ser melhor! Mas achamos gentil a atitude do restaurante – apesar de achar que eles deveriam ter me permitido escolher e não definir a sobremesa sem me consultar.  Até porque umas das minhas meninas não gosta de sobremesa com chocolate. Difícil de acreditar, mas é vero!

Ah, um espresso para fechar! Sempre!

Atendimento extremamente solícito, mas ainda confuso, o que, muitas vezes, acontece no início de uma nova operação. Como cheguei com muita expectativa, eu esperava muuuuuito mais. Não conheço o Sal Gastronomia, que fica no Village Mall, mas, talvez pelo programa, eu criei, sim, uma expectativa gigante. E todos sabemos que ela é prima – quiçá irmã – da decepção. Acho que este foi meu sentimento quando terminamos o almoço e veio a conta. Achei a média de preço bem alta para o que experimentamos. Mas, quem sabe, ainda volto e como um hambúrguer?

Espero que, com o tempo, tudo se ajeite e o Sal Grosso tenha vida longa em solo carioca. De verdade, mesmo que decepcionada no final.

Restaurante Sal Grosso
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Loja 160