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Pense num miniparaíso no Rio de Janeiro. Sim, ele existe. Eu me senti num envolvida por uma atmosfera de sonho, literalmente. Vocês acreditam que há um hotel boutique no Joá, em que podemos apenas usufruir de um ‘Day Use’ ou, então, delícia das delícias, passar um fim de semana inteiro de sonho?

Aquele visual, aquele clima, aquela recepção, aquele ambiente, aquela comida… ah, está tudo muito bem guardado e emoldurado na minha memória.

Conheci o Le Chateaux Joá graças à sorte da Rachel me seguir. Só que até eu ligar os pontos demorou… A Rachel, gente, é uma super Chef com passagem por alguns dos restaurantes mais importantes da cidade, como o saudoso RS (Roberta Sudbrack)! Não é que tive a alegria imensa de saber que ela me seguia e curtia tudo que eu postava? E ainda me mimar com delícias que produz e que, eventualmente, chegavam lá em casa, me presenteando com verdadeiros e infinitos beijos no estômago!

De ‘seguidora’ a amiga foi rápido. Com Rachel, conheci o Oteque e temos uma lista infinita de lugares para visitar juntas – olha a responsa! Hehehe

O convite para conhecer o seu trabalho no Le Chateaux, que só abre o restaurante para hóspedes, rolou no dia dos namorados. Como recusar? E ela foi a primeira a me convidar ?

Céus, quanto papo para chegar até este momento em que vou contar em detalhes como foi a experiência no dia mágico que vivi no Le Chateaux!

Quando marido e eu chegamos ao restaurante, no início da noite, fomos recepcionados, de cara, por uma vista MARA REAL!

Nem bem nos recuperamos do impacto causado pela beleza do local e da paisagem, chegaram uns drinks incríveis acompanhados de bolinho de bacalhau com geleia de pimenta Duju – mil suspiros! – e um pãozinho de tapioca com manteiga de castanha – surpreendente!

De entrada, nos deliciamos com mini cenouras orgânicas, couve-flor assada, molho pesto, geleia Duju e molho da casa. Além da linda apresentação, o que adoro!!!!, tudo estava muito gostoso.

Abóbora assada, queijo provolone e castanha de caju ralada deram sequência a essa festa gastronômica. Gente, nunca comi uma abóbora com essa textura… Surreal!

Continuamos com mozarela de búfala, parma e molho da casa com broto de agrião. Mais suspiros…

Risoni com tomatinho assado e shimeji proporcionaram muitos beijos no estômago.

Pense num Camarão VG, geleia de abacaxi e mix de pão perfeito… ❤️

E um Cherne com purê de baroa e crocantes para se comer ajoelhado!

Pensam que acabou por aqui? Não, não, não, não… Encerramos com Pato no tucupi com arroz paranaense. Aff… que banquete!

No quesito sobremesa, vieram duas: sorvete de cupuaçu com crocante de biscoito. Ah, posso confessar? Ganhou meu coração! Torta de chocolate com ganache de chocolate meio amargo e chantilly com raspa de limão siciliano. Estava MARA!

Um café me fez ainda mais feliz depois dessa noite inesquecível.

Curiosidades:

. O hotel tem apenas cinco quartos e é possível apenas pagar por um Day Use ou passar um fim de semana de sonho… o que o seu bolso ou tempo disponível permitirem, claro.

. Projetada por Zanine Caldas e reformada por Hélio Pellegrino, o hotel tem 2 mil m² e uma piscina com vista da Praia da Barra de cair o queixo. Se você for noveleiro, vai se lembrar: era lá que morava o bon vivant Danilo, interpretado por Alexandre Borges, em ‘Laços de Família’, exibida no ano 2000. Bem, lá se vão 18 anos…

Le Chateaux Joá
R. José Pancetti, 70 – Joá, Rio de Janeiro 

(21) 3593-2731

Zezimbar e o famoso bolinho de bacalhau com queijo da Serra da Canastra

zezimbar

Quando saiu uma nota no jornal O Globo sobre o bolinho de bacalhau recheado com queijo da Serra da Canastra, mamãe veio correndo me mostrar – até porque era em Copa e ela é super bairrista. Ela, aliás, havia acabado de chegar de Lisboa, onde experimentou – e amou! –, o bolinho de bacalhau com queijo da Serra da Estrela na lojinha chamada Fábrica do Pastel de Bacalhau, como os portugueses chamam essa iguaria.

Enquanto não fomos, não sossegou. E, de quebra, ainda levou uma galera gigante (literalmente) do trabalho junto.

Mesa para dez, por favor. Sim, falei com a maior tranquilidade. Como se fosse mesa para dois ?

Ele fica na Barata Ribeiro, praticamente ao lado do Pavão Azul. E é super bacaninha. Cardápio enorme, daqueles que começamos com a ideia de pedir um prato e vamos mudando conforme vamos lendo, rs.

Pedimos dez bolinhos de bacalhau com queijo especial e dez pastéis de polvo – pausa para respirar. QUE PASTEL MARAVILHOSO ?????. Imaginem um pastel literalmente lotado de um polvo ultra macio e mega bem temperado!!!!

O bolinho estava ótimo também ????- e, segundo minha mãe, no mesmo padrão de excelência e gostosura do similar português -, mas a verdade é que eu e o pastel nos apaixonamos.

Pedimos um arroz de polvo à Zezimbar para dois – deu para três e ainda sobrou um pouco. Ele era refogado no azeite com a tinta do polvo, alho, cebola e tomate cassè. Nossa, que delicioso! ?????

Minha vizinha de cadeira pediu um filé mignon à Nicola: mignon grelhado ao molho madeira, creme de leite, vinho do porto e batata frita. Nossa, a cara era divina e o sabor idem! Cobicei e claro que dei uma provadinha! ?????

Quero voltar e comer mais petiscos, tem muitas opções. A pimenta da casa é surreal!

Ah, os pratos executivos são super fartos e custam em média R$ 25,00.
Aceitam ticket ?

Zezimbar
Rua Barata Ribeiro, 354 – Copacabana
(21) 2236-6363

O famoso Seu Antônio de Nikiti

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Já tinha lido muito sobre ele, sempre falando mega bem. E toda vez que pedia indicação de um lugar para comer em Niterói alguém me vinha com “Seu Antônio”.

No último domingo, finalmente consegui ir com a família. Saí de casa cedo, pois já sabia que enchia tanto, mas tanto, que o restaurante, adotando uma inteligente estratégia comercial e de marketing, criou o ‘bar da fila’ – que não dá vazão, só para vocês saberem quando resolverem ir.

O restaurante abre às 11h30. Me programei para sair de casa às 11h em ponto, mas o povo lá de casa tem um probleminha com pontualidade e saímos às 11h20. Quando chegamos, às 12h15, já havia 120 mesas cadastradas na nossa frente. Isso mesmo amorecos. Não havia 20, mas CENTO E VINTEEEEEEE! Pensei logo com os meus botões que, com muita sorte, conseguiria sair de lá antes da Páscoa – rsrsrs…

Como não tinha outro jeito, resolvemos relaxar e esperar. Afinal, havíamos saído de Copacabana, atravessado a ponte e acumulado muita expectativa. Sob um calor senegalês infernal,  aguardamos como todo mundo faz: beliscando no ‘bar da fila’. E começamos ali mesmo os pedidos: traz 1/2 porção de bolinho de bacalhau, senhor? De pronto, o garçom respondeu: agora peço a todos 2 minutos, pois 1 minuto é muito pouco para o bolinho de bacalhau. E não é que veio rápido mesmo? E o que é melhor: perfeito, maravilhoso, delicioso, escandalosamente saboroso… pode tacar adjetivo positivo aí, que acho que nenhum traduz o quão bom é o bolinho de bacalhau do “Seu Antônio”. Mais do que merecedores dos trilhões de ????? que dei!!! Meia hora depois, pedimos uma porção de lula à dorê, paixão da minha filha ‘de maior’. Boa, mas bem distante da maravilha que são os bolinhos. Vai lá, dois selinhos ?? e pronto.

Quase duas horas depois, finalmente somos chamados. Bem, neste instante começou o momento mágico. Então, escutem sinos e cantos de anjos para entenderem como eu me sentia. Sentamos na área externa – já estava achando ótimo, nem fiz questão de ar condicionado – e pedimos o Camarão no Coco Verde que vem acompanhado de arroz de leite e batata palha. O prato custa R$ 95,00 e serve tranquilamente 4 pessoas, especialmente se já beliscaram antes, o que todos que chegam ali fazem.

Meu marido voltou pra casa feliz da vida com uma quentinha embaixo do braço porque nossa caçula estava viajando e não foi – aliás, nem iria mesmo porque o único peixe que ela come é salmão. Minha avaliação? Excelente custo x benefício. Dentro da proposta, estava gostoso, além de farto, com camarões enormes e saborosos. Mas admito que já comi melhores. De qualquer forma, o restaurante merece ????? pelo contexto todo, embora eu acredite que não volto mais porque ninguém merece enfrentar duas horas de fila para comer. Nem mesmo no paraíso!!! Fila assim não é para mim ?

Mas valeu a experiência, não me arrependo e recomendo.

superbet88 como funciona apesar de abrir às 11h30, aconselho a chegar às 11h e esperar abrir. Os 210 lugares enchem em menos de 15 minutos gente. Outra diga: vá em grupo. Como as porções são generosas, é mais vantajoso porque permite  provar mais coisas e dividir outros pratos.